Todo o fim de ano nos brinda com a esperança positiva de que as coisas mudarão para melhor. Creio que seja este um momento propício para a gratidão. Vivemos mais um ano, superamos dificuldades, tivemos conquistas e perdas, erros e acertos. E estamos aí de novo, mais experientes, mais fortes, mais preparados.
Para todos nós, 2009 será, no mínimo, tão bom quanto os melhores prognósticos, e, no máximo, o primeiro e menos intenso dos melhores anos que viveremos.
Um abraço afetuoso. Feliz 2009.
quarta-feira, 31 de dezembro de 2008
sábado, 15 de novembro de 2008
Música
Não há nada produzido pelo homem que tenha tanto impacto sobre mim quanto a música. Se eu estou chateado, abatido, cansado, deprimido, solitário, fora de órbita ou simplesmente carente de beleza, coloco logo um Pet Sounds (Beach Boys) no computador, que é o disco mais lindo e inspirador que conheço. Se estou inquieto, agitado, necessitando de um estímulo para criar, tenho o perfeito In the court of Crimson King (King Crimson), um trabalho que considero irreparável. Se preciso de algo elevado, sublime, imponente, que me lembre dos potenciais mais admiráveis do espírito humano, vou de Johann Sebastian Bach, de quem tenho a obra completa. Beethoven é meu companheiro nos momentos intensos, de trabalho, de luta, de escrita. Acho que todo mundo tem seu artista, sua banda, sua coletânea inspiradora ou motivadora. Quando entro em contato com os meus preferidos, sempre penso se eles tinham noção da perenidade daquilo que estavam produzindo, e envio-lhes um agradecimento simbólico em forma de sorriso.
segunda-feira, 27 de outubro de 2008
Água
Olha, às vezes ouço as pessoas falarem de tempos, países ou regiões em que não havia (ou não há) água quente e encanada. Isso me arrepia!
Como é bom tomar uma ducha quente! Como relaxa, como deixa a gente leve!
Com todo o respeito aos que se preocupam com o desperdício, mas: como é bom PROLONGAR uma ducha quente, sentir a água descer pelo corpo apenas pelo prazer de transferir calor, sentir enrugarem as mãos e os pés dentro de uma banheira, sentir a massagem da pressão da água nas costas.
E no meio de um relaxamento movido a água, pensar em coisas, pessoas, situações. Tocar o próprio corpo, cantar, largar-se, dançar, fechar os olhos, ensaboar-se, coçar-se.
O contato com a água é uma das coisas mais prazerosas da vida, e, graças a Deus, uma das mais acessíveis à maioria das pessoas. É uma das razões para voltar contente para casa depois de um dia de trabalho.
E uma das razões pelas quais devemos louvar as maravilhas da engenharia como grandes vitórias da humanidade.
Como é bom tomar uma ducha quente! Como relaxa, como deixa a gente leve!
Com todo o respeito aos que se preocupam com o desperdício, mas: como é bom PROLONGAR uma ducha quente, sentir a água descer pelo corpo apenas pelo prazer de transferir calor, sentir enrugarem as mãos e os pés dentro de uma banheira, sentir a massagem da pressão da água nas costas.
E no meio de um relaxamento movido a água, pensar em coisas, pessoas, situações. Tocar o próprio corpo, cantar, largar-se, dançar, fechar os olhos, ensaboar-se, coçar-se.
O contato com a água é uma das coisas mais prazerosas da vida, e, graças a Deus, uma das mais acessíveis à maioria das pessoas. É uma das razões para voltar contente para casa depois de um dia de trabalho.
E uma das razões pelas quais devemos louvar as maravilhas da engenharia como grandes vitórias da humanidade.
sábado, 9 de agosto de 2008
Acesso ao que é bom
Comprei ontem 13 livros, entre os quais clássicos da literatura brasileira e portuguesa. Na verdade, comprei onze e ganhei dois de brinde. Por 110 reais. Se você analisar não pela quantidade, mas pela qualidade (Camilo Pessanha, Cruz e Sousa, Álvares de Azevedo, Alfredo Bosi, Sá Carneiro, Guerra Junqueiro), é um preço barato para um material de primeira. Só para fruir esses livros como eles merecem, tenho certeza que levaria mais de quatro meses, analisando, lendo, relendo, curtindo.
Há dez anos atrás, fiz compra semelhante de CDs de música erudita. Bach, Bethoven, Mozart, Chopin, Strauss, e vários outros. Lembro bem: foram 25 Cds a 50 reais. Não pagava nem o material de feitura.
Isso é uma coisa de que gosto muito nestes tempos de cultura de massa: enquanto a novidade de qualidade dúbia é caríssima, o tradicional, de qualidade óbvia, é baratíssimo e acessível a qualquer um. Posso afirmar sem engano que, hoje em dia, textos e composições clássicas estão ao alcance de todos. Quando melhorarmos as condições de educação, esse acesso se reverterá num crescimento intelectual sem precedentes.
domingo, 23 de março de 2008
Videogames
Ontem minha sobrinha divertia-se com o Sonic, um dos jogos "antigos" de que ela mais gosta. "Antigo" porque já está tecnologicamente superado pelos novos jogos desenvolvidos nos últimos anos. Entretanto, o Sonic apareceu bem depois de eu ter parado de jogar videogame. As crianças de hoje têm jogos para brincar que transformam aqueles da minha infância em mero teste de habilidades motoras.
Meu primo me apresentou um jogo em que ele é o Deus da Guerra (não me lembro o nome). Parece um filme.
Em matéria de entretenimento, há opções muito mais interessantes hoje do que havia há dez anos. Se pudermos usar essa tecnologia de diversão de altíssimo nível para trabalhar com educação ou conscientização política, por exemplo, creio que obteremos resultados espetaculares.
Meu primo me apresentou um jogo em que ele é o Deus da Guerra (não me lembro o nome). Parece um filme.
Em matéria de entretenimento, há opções muito mais interessantes hoje do que havia há dez anos. Se pudermos usar essa tecnologia de diversão de altíssimo nível para trabalhar com educação ou conscientização política, por exemplo, creio que obteremos resultados espetaculares.
sábado, 1 de março de 2008
Cartões corporativos
Ouço as pessoas dizerem que os gastos ilegais descobertos nos cartões, recentemente, são uma vergonha.
O que penso é que agora nós temos acesso a eles, e podemos cobrar pelos abusos.
Ver a displicência de frente é melhor do que permitir seu ocultamento quando se sabe que ela existe.
Achei o rombo até menor do que se supunha, diante do que se comentava sobre o assunto.
Cartões corporativos são bons, a idéia é superválida, e consta-me que a utilização contabilizou uma quase totalidade de acertos contra alguns pequenos desvios e erros.
O que penso é que agora nós temos acesso a eles, e podemos cobrar pelos abusos.
Ver a displicência de frente é melhor do que permitir seu ocultamento quando se sabe que ela existe.
Achei o rombo até menor do que se supunha, diante do que se comentava sobre o assunto.
Cartões corporativos são bons, a idéia é superválida, e consta-me que a utilização contabilizou uma quase totalidade de acertos contra alguns pequenos desvios e erros.
sábado, 23 de fevereiro de 2008
Bilhões de pessoas nasceram neste mundo e dele usufruíram de alguma forma. Entre elas, pouquíssimas podem se gabar de escrever e manter um blog para falar da mais milagrosa experiência que se pode ter: a vida humana.
Em homenagem a tudo o que a vida oferece, como dádiva ou possibilidade de aprendizado, usarei meu privilégio de blogueiro do século XXI para difundir um ponto de vista mais ameno e positivo sobre os acontecimentos cotidianos e os questionamentos naturais do Homem.
Obrigado por me dar o prazer (e a razão de ser) desta postagem e das próximas.
Em homenagem a tudo o que a vida oferece, como dádiva ou possibilidade de aprendizado, usarei meu privilégio de blogueiro do século XXI para difundir um ponto de vista mais ameno e positivo sobre os acontecimentos cotidianos e os questionamentos naturais do Homem.
Obrigado por me dar o prazer (e a razão de ser) desta postagem e das próximas.
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