Ontem minha sobrinha divertia-se com o Sonic, um dos jogos "antigos" de que ela mais gosta. "Antigo" porque já está tecnologicamente superado pelos novos jogos desenvolvidos nos últimos anos. Entretanto, o Sonic apareceu bem depois de eu ter parado de jogar videogame. As crianças de hoje têm jogos para brincar que transformam aqueles da minha infância em mero teste de habilidades motoras.
Meu primo me apresentou um jogo em que ele é o Deus da Guerra (não me lembro o nome). Parece um filme.
Em matéria de entretenimento, há opções muito mais interessantes hoje do que havia há dez anos. Se pudermos usar essa tecnologia de diversão de altíssimo nível para trabalhar com educação ou conscientização política, por exemplo, creio que obteremos resultados espetaculares.
domingo, 23 de março de 2008
sábado, 1 de março de 2008
Cartões corporativos
Ouço as pessoas dizerem que os gastos ilegais descobertos nos cartões, recentemente, são uma vergonha.
O que penso é que agora nós temos acesso a eles, e podemos cobrar pelos abusos.
Ver a displicência de frente é melhor do que permitir seu ocultamento quando se sabe que ela existe.
Achei o rombo até menor do que se supunha, diante do que se comentava sobre o assunto.
Cartões corporativos são bons, a idéia é superválida, e consta-me que a utilização contabilizou uma quase totalidade de acertos contra alguns pequenos desvios e erros.
O que penso é que agora nós temos acesso a eles, e podemos cobrar pelos abusos.
Ver a displicência de frente é melhor do que permitir seu ocultamento quando se sabe que ela existe.
Achei o rombo até menor do que se supunha, diante do que se comentava sobre o assunto.
Cartões corporativos são bons, a idéia é superválida, e consta-me que a utilização contabilizou uma quase totalidade de acertos contra alguns pequenos desvios e erros.
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